Quantos erros poderá alguém cometer
até ao limite do desprezo?
Quantas discussões farão os dias,
quantos dias poderão elas ter?
Terá o pesar assim tanto peso?!
As palavras como recurso do azedume…
A rotina, os defeitos das arestas,
algures a solidão…
Como será a trama deste retalho,
que ganha contornos de chumbo
diariamente.
O limite do desprezo é a dor,
a intolerância, a intransigência, o cansaço,
a vida;
O esgotamento de opções, a cegueira…
Há quem prefira pensar no perdão,
Essa grandeza de merda… mas requerida!
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