Branco poema de flores e sol
olhos de ver longe
tanto sonho e maresia
segredo que não sei
quando olho a lua cheia
pecado e pesadelo na erupção
da saudade.

Distância sem medida
ferindo a alma e o tempo
e a vontade talhada
na pele crua
quando a lágrima rola
na cascata da solidão.

Sei de tudo o que sinto
ainda que não sinta nada
mais do que abandono!

by Paulo César, em 10.Dez.2009, pelas 19h00

1 comentários:

MESTRE RUNETERRANEO disse...

ele realmente escreve bem

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