Certo dia, em um fim de tarde chuvoso
Conheci ela, a insanidade
Ela tinha cabelos longos e negros, um corpo delicado e um sorriso avassalador
Apesar de nunca ter sentido isso por alguma garota, por ela senti
Um carinho cresceu em mim
Quando a bela insanidade veio em minha direção e dirigiu suas palavras a mim, mau pude acreditar
Começamos a conversar e mais, cada vez mais me sentia envolvida pelo seu sorriso
Foi até engraçado pois por conhecidência tínhamos as mesmas amizades mais nunca aviamos nos encontrado.
Continuamos a conversar por alguns minutos, e até pegamos o mesmo buzo, mais na hora de ir embora, não consegui dizer nada, talvez por medo de sua reacção, e a deixei partir.
Agora vivo a ilusão de por ironia do destino, encontra la novamente.
E continuo a espera-la. 
Ass: Uma garota ...
Peixe gelatinoso nativo da costa sudeste da Austrália corre risco de extinção, diz jornal

O peixe da espécie Psychrolutes marcidus, conhecido por blobfish e por sua aparência diferente, está em risco de extinção. A informação está no site do jornal britânico “Daily Mail”. O habitat da criatura é a costa sudeste da Austrália, em águas profundas. A risco de extinção vem da pesca por traineiras, barcos de pesca que fazem uso de redes de arrastão para amealhar suas vítimas.

O inchado habitante das profundezas, diz reportagem do site MailOne, pode chegar a cerca de 30,5 centímetros e vive a 800 metros de profundidade, então é visto muito raramente (felizmente). Mas está sendo levado pelas redes com as espécies que são preciosas à atividade pesqueira. Ele mesmo não é para se comer, logo não interessa, mas deu o azar de viver nas mesmas paragens de outros seres oceânicos mais apetitosos, entre os quais camarões e lagostas.

Callum Roberts, especialista nas profundezas do mar da Universidade de York, explica que o P. marcidus tem todas as razões do mundo para ser um bicho taciturno, com um jeitão miserável. “São muito vulneráveis a ser arrastados pelas redes e, pelo que sabemos, seu hábitat é restrito a essas áreas”, explica Roberts, autor do livro “The Unnatural History of the Sea” (A História não natural do Mar).



Os tecidos do blobfish são gelatinosos, com densidade um pouco inferior à da água, o que permite que flutue. Quase não tem músculos, mas ainda assim se vira muito bem: vai engolindo detritos que aparecem na frente dele.

Com informação do G1

Extraído do site: http://www.anda.jor.br/2010/01/26/peixe-gelatinoso-nativo-da-costa-sudesta-da-australia-corre-risco-de-extincao-diz-jornal/

boa leitura XD





Minha Tattooo s2

Depois coloco a foto XD










"Ela disse que dançaria comigo se eu lhe trouxesse rosas vermelhas", exclamou o jovem Estudante, "mas em todo o meu jardim não há nenhuma rosa vermelha."

Do seu ninho no alto da azinheira, o Rouxinol o ouviu, e olhou por entre as folhas, e ficou a pensar.

"Não há nenhuma rosa vermelha em todo o meu jardim!", exclamou ele, e seus lindos olhos encheram-se de lágrimas. "Ah, nossa felicidade depende de coisas tão pequenas! Já li tudo que escreveram os sábios, conheço todos os segredos da filosofia, e no entanto por falta de uma rosa vermelha minha vida infeliz."

"Finalmente, eis um que ama de verdade", disse o Rouxinol. "Noite após noite eu o tenho cantado, muito embora não o conhecesse: noite após noite tenho contado sua história para as estrelas, e eis que agora o vejo. Seus cabelos são escuros como a flor do jacinto, e seus lábios são vermelhos como a rosaI de se desejo; porém a paixão transformou-lhe o rosto em marfim pálido, e a cravou-lhe na fronte sua marca."

"Amanhã haverá um baile no palácio do príncipe", murmurou o jovem Estudante, "e minha amada estará entre os convidados. Se eu lhe trouxer uma rosa vermelha, ela há de dançar comigo até o dia raiar. Se lhe trouxer uma rosa vermelha, eu a terei nos meus braços, e ela deitará a cabeça no meu ombro, e sua mão ficará apertada na minha. Porém não há nenhuma rosa vermelha no meu jardim, e por isso ficarei sozinho, e ela passará por mim sem me olhar. Não me dará nenhuma atenção, e meu coração será destroçado."

"Sim, ele ama de verdade", disse o Rouxinol. "Aquilo que eu canto, ele sofre; o que para mim é júbilo, para ele é sofrimento. Sem dúvida, o Amor é uma coisa maravilhosa. É mais precioso do que as esmeraldas, mais caro do que as opalas finas. Nem pérolas nem romãs podem comprá-lo, nem é coisa que se encontre à venda no mercado. Não é possível comprá-lo de comerciante, nem pesá-lo numa balança em troca de ouro".

"Os músicos no balcão", disse o jovem Estudante, "tocarão seus instrumentos de corda, e meu amor dançará ao som da harpa e do violino. Dançará com pés tão leves que nem sequer hão de tocar no chão, e os cortesãos, com seus trajes coloridos, vão cercá-la. Porém comigo ela não dançará, porque não tenho nenhuma rosa vermelha para lhe dar." E jogou-se na grama, cobriu o rosto com as mãos e chorou.

"Por que chora ele?", indagou um pequeno Lagarto Verde, ao passar correndo com a cauda levantada.

"Sim, por quê?", perguntou uma Borboleta, que esvoaçava em torno de um raio de sol.

"Sim, por quê?", sussurrou uma Margarida, virando-se para sua vizinha, com uma voz suave.

"Ele chora por uma rosa vermelha", disse o Rouxinol.

"Uma rosa vermelha?", exclamaram todos. "Mas que ridículo!" E o pequeno Lagarto, que era um tanto cínico, riu à grande.

Porém o Rouxinol compreendia o segredo da dor do Estudante, e calou-se no alto da azinheira, pensando no mistério do Amor.

De repente ele abriu as asas pardas e levantou vôo. Atravessou o arvoredo como uma sombra, e como uma sombra cruzou o jardim.

No centro do gramado havia uma linda Roseira, e quando a viu o Rouxinol foi até ela, pousando num ramo.

"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti".

Porém a Roseira fez que não com a cabeça.

"Minhas rosas são brancas", respondeu ela, "tão brancas quanto a espuma do mar, e mais brancas que a neve das montanhas. Porém procura minha irmã que cresce junto ao velho relógio de sol, e talvez ela possa te dar o que queres."

Assim, o Rouxinol voou até a Roseira que crescia junto ao velho relógio de sol.

"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti."

Porém a Roseira fez que não com a cabeça.

"Minhas rosas são amarelas", respondeu ela, "amarelas como os cabelos da sereia que está sentada num trono de âmbar, e mais amarelas que o narciso que floresce no prado quando o ceifeiro ainda não veio com sua foice. Porém procura minha irmã que cresce junto à janela do Estudante, e talvez ela possa te dar o que queres."

Assim, o Rouxinol voou até a Roseira que crescia junto à janela do Estudante.

"Dá-me uma rosa vermelha", exclamou ele, "que cantarei meu canto mais belo para ti."

Porém a Roseira fez que não com a cabeça.

"Minhas rosas são vermelhas", respondeu ela, "vermelhas como os pés da pomba, e mais vermelhas que os grandes leques de coral que ficam a abanar na caverna no fundo do oceano. Porém o inverno congelou minhas veias, e o frio queimou meus brotos, e a tempestade quebrou meus galhos, e não darei nenhuma rosa este ano."

"Uma única rosa vermelha é tudo que quero", exclamou o Rouxinol, só uma rosa vermelha! Não há nenhuma maneira de consegui-la?"

"Existe uma maneira", respondeu a Roseira, "mas é tão terrível que não ouso te contar."

"Conta-me", disse o Rouxinol. "Não tenho medo."

"Se queres uma rosa vermelha", disse a Roseira, "tens de criá-la com tua música ao luar, e tingi-Ia com o sangue de teu coração. Tens de cantar para mim apertando o peito contra um espinho. A noite inteira tens de cantar para mim, até que o espinho perfure teu coração e teu sangue penetre em minhas veias, e se torne meu."

"A Morte é um preço alto a pagar por uma rosa vermelha", exclamou o Rouxinol, "e todos dão muito valor à Vida. É agradável, no bosque verdejante, ver o Sol em sua carruagem de ouro, e a Lua em sua carruagem de madrepérola. Doce é o perfume do pilriteiro, e as belas são as campânulas que se escondem no vale, e as urzes que florescem no morro. Porém o Amor é melhor que a Vida, e o que é o coração de um pássaro comparado com o coração de um homem?"

Assim, ele abriu as asas pardas e levantou vôo. Atravessou o jardim como uma sombra, e como uma sombra voou pelo arvoredo.

O jovem Estudante continuava deitado na grama, onde o Rouxinol o havia deixado, e as lágrimas ainda não haviam secado em seus belos olhos.

"Regozija-te", exclamou o Rouxinol, "regozija-te; terás tua rosa vermelha. Vou criá-la com minha música ao luar, e tingi-la com o sangue do meu coração. Tudo que te peço em troca é que ames de verdade, pois o Amor é mais sábio que a Filosofia, por mais sábia que ela seja, e mais poderoso que o Poder, por mais poderoso que ele seja. Suas asas são da cor do fogo, e tem a cor do fogo seu corpo. Seus lábios são doces como o mel, e seu hálito é como o incenso.

O Estudante levantou os olhos e ficou a escutá-lo, porém não compreendia o que lhe dizia o Rouxinol, pois só conhecia as coisas que estão escritas nos livros.

Mas o Carvalho compreendeu, e entristeceu-se, pois ele gostava muito do pequeno Rouxinol que havia construído um ninho em seus galhos.

"Canta uma última canção para mim", sussurrou ele; "vou sentir-me muito solitário depois que tu partires."

Assim, o Rouxinol cantou para o Carvalho, e sua voz era como água jorrando de uma jarra de prata.

Quando o Rouxinol terminou sua canção, o Estudante levantou-se, tirando do bolso um caderno e um lápis.

"Forma ele tem", disse ele a si próprio, enquanto se afastava, caminhando pelo arvoredo, "isso não se pode negar; mas terá sentimentos? Temo que não. Na verdade, ele é como a maioria dos artistas; só estilo, nenhuma sinceridade. Não seria capaz de sacrificar-se pelos outros. Pensa só na música, e todos sabem que as artes são egoístas. Mesmo assim, devo admitir que há algumas notas belas em sua voz. Pena que nada signifiquem, nem façam nada de bom na prática." E foi para seu quarto, deitou-se em sua pequena enxerga e começou a pensar em seu amor; depois de algum tempo, adormeceu.

E quando a Lua brilhava nos céus, o Rouxinol voou até a Roseira e cravou o peito no espinho. A noite inteira ele cantou apertando o peito contra o espinho, e a Lua, fria e cristalina, inclinou-se para ouvir. A noite inteira ele cantou, e o espinho foi se cravando cada vez mais fundo em seu peito, e o sangue foi-lhe escapando das veias.

Cantou primeiro o nascimento do amor no coração de um rapaz e de uma moça. E no ramo mais alto da Roseira abriu-se uma rosa maravilhosa, pétala após pétala, à medida que canção seguia canção. Pálida era, de início, como a névoa que paira sobre o rio - pálida como os pés da manhã, e prateada como
as asas da alvorada. Como a sombra de uma rosa num espelho de prata, como a sombra de uma rosa numa poça d' água, tal era a rosa que floresceu no ramo mais alto da Roseira.

Porém a Roseira disse ao Rouxinol que se apertasse com mais força contra o espinho. Aperta-te mais, pequeno Rouxinol", exclamou a Roseira, "senão o dia chegará antes que esteja pronta a rosa."

Assim, o Rouxinol apertou-se com ainda mais força contra o espinho, e seu canto soou mais alto, pois ele cantava o nascimento da paixão na alma de um homem e uma mulher.

E um toque róseo delicado surgiu nas folhas da rosa, tal como o rubor nas faces do noivo quando ele beija os lábios da noiva. Porém o espinho ainda não havia penetrado até seu coração, e assim o coração da rosa permanecia branco, pois só o coração do sangue de um Rouxinol pode tingir de vermelho o coração de uma rosa.

E a Roseira insistia para que o Rouxinol se apertasse com mais força contra o espinho. "Aperta-te mais, pequeno Rouxinol", exclamou a Roseira, "senão o dia chegará antes que esteja pronta a rosa."

Assim, o Rouxinol apertou-se com ainda mais força contra o espinho, e uma feroz pontada de dor atravessou-lhe o corpo. Terrível, terrível era a dor, e mais e mais tremendo era seu canto, pois ele cantava o Amor que é levado à perfeição pela Morte, o Amor que não morre no túmulo.

E a rosa maravilhosa ficou rubra, como a rosa do céu ao alvorecer. Rubra era sua grinalda de pétalas, e rubro como um rubi era seu coração.

Porém a voz do Rouxinol ficava cada vez mais fraca, e suas pequenas asas começaram a se bater, e seus olhos se embaçaram. Mais e mais fraca era sua canção, e ele sentiu algo a lhe sufocar a garganta.

Então desprendeu-se dele uma derradeira explosão de música. A Lua alva a ouviu, e esqueceu-se do amanhecer, e permaneceu no céu. A rosa rubra a ouviu, e estremeceu de êxtase, e abriu suas pétalas para o ar frio da manhã. O Eco vou-a para sua caverna púrpura nas montanhas, e despertou de seus
sonhos os pastores adormecidos. A música flutuou por entre os juncos do rio, e eles leva ram sua mensagem até o mar.

"Olha, olha!", exclamou a Roseira, "a rosa está pronta." Porém o Rouxinol não deu resposta, pois jazia morto na grama alta, com o espinho cravado no coração.

E ao meio-dia o Estudante abriu a janela e olhou para fora.

"Ora, mas que sorte extraordinária!", exclamou. "Eis aqui uma rosa vermelha! Nunca vi uma rosa semelhante em toda minha vida. É tão bela que deve ter um nome comprido em latim." E, abaixando-se, colheu-a.

Em seguida, pôs o chapéu e correu até a casa do Professor com a rosa na mão.

A filha do Professor estava sentada à porta, enrolando seda azul num carretel, e seu cãozinho estava deitado a seus pés.

"Disseste que dançarias comigo se eu te trouxesse uma rosa vermelha", disse o Estudante. "Eis aqui a rosa mais vermelha de todo o mundo. Tu a usarás junto ao teu coração, e quando dançarmos ela te dirá quanto te amo."

Porém a moça franziu a testa.

"Creio que não vai combinar com meu vestido", respondeu ela; "e, além disso, o sobrinho do Tesoureiro enviou-me jóias de verdade, e todo mundo sabe que as jóias custam muito mais do que as flores."

"Ora, mas és mesmo uma ingrata", disse o Estudante, zangado, e jogou a rosa na rua; a flor caiu na sarjeta, e uma carroça passou por cima dela.

"Ingrata!", exclamou a moça. "Tu é que és muito mal-educado; e quem és tu? Apenas um Estudante. Ora, creio que não tens sequer fivelas de prata em teus sapatos, como tem o sobrinho do Tesoureiro." E, levantando-se, entrou em casa.

"Que coisa mais tola é o Amor!", disse o Estudante enquanto se afastava. "É bem menos útil que a Lógica, pois nada prova, e fica o tempo todo a nos dizer coisas que não vão acontecer, e fazendo-nos acreditar em coisas que não são verdade. No final das contas, é algo muito pouco prático, e como em nossos tempos ser prático é tudo, vou retomar a Filosofia e estudar Metafísica."

Assim, voltou para seu quarto, pegou um livro grande e poeirento, e começou a ler.







Meu amor pela eternidade.
Por Bianca Araújo'



Aquela noite que bem lembro, seria a última lembrança em vida.
Aquela que me daria à fuga e a libertada daquele sofrimento.
Faria-me feliz finalmente, ou de certa forma naquele momento.
Acabaria com meu tormento e traria à tão sonhada paz finalmente ao meu coração.
Uma noite nebulosa mais bela, de um luar turvo e sombrio, apesar de que estava mais pra pacífico.
La estava eu, parada com uma doce arma, sim, doce, pois me libertaria daquela vida profana, suja e terrível.
Um tiro certeiro deu inicio ao meu alivio, ao que acreditava ser o fim daquela tragédia que eu chamava de vida.
Confesso que foi a pior dor que já senti, ou pelo menos achava.
Era algo terrível, mais depois de certo tempo, já não sentia mais dor nenhuma, apenas minha vida se decepando através do sangue que jorrava de meu peito.
Por um erro não acertei meu coração, então tive que esperar até que o sangue secasse para assim poder estar livre do meu corpo.
Enquanto esperava a morte me levar, lembro-me que ficava pensando em todas as coisas que aconteceram comigo, tipo um flash back, o que não era tão estranho, dizem que quando se estas prestes a morrer, vemos nossa vida passar como um filme.
Como uma vida pode ter sido tão infeliz e sem sorte, nascida em uma família, se posso chamar aquilo de família.
Uma mãe prostituta, que tinha um relacionamento instável com o cafetão que a vendia para outros homens sem a menor culpa.
Deu a luz uma menina adorável, de que nem sabia quem era o pai, do cafetão ou de algum cliente, sem falar que tentou abortar duas vezes com remédios, pena que não teve sucesso, talvez a vida seria mais fácil pra mim.
Eu cresci em meio a esse mundo profano, e perdi minha mãe aos 5 anos, onde me peguei a mercê da sorte, mais meu pai, ou o cafetão, não deixou nada de ruim acontecer comigo, ou pelo menos até eu completar 15 anos, a idade ideal para transformar uma criança em meio de ganhar dinheiro.
No dia seguinte que ele me obrigou a fazer coisas que não gosto de lembrar, mais graças a um surto de adrenalina consegui fugir daquele quarto e nada foi feito a mim, já a ele, foi encontrado morto de uma forma terrível, todo destroçado. De certa forma foi um alivio.
Fiquei perambulando, pelas ruas das cidades, tentando sobreviver, nessa selva de pedras gigantes, tentando fugir de pessoas más que tentavam fazer a mesma coisa que meu suposto pai.


Continua...

x)  Espero que gostem!





Odeio tudo isso ;(
Como pode apunhalar a todos os leitores com uma notícia tão covarde e cruel.
Odeio pessoas que não tem coragem de continuar e param pela metade, cativam e depois destroem os corações >.<
Como podem ser tão cruéis ;(
Nunca conseguirei perdua-la.( Claro que se caso volte a escrever, eu voltarei a te adimirar. )
Mais enquato isso fico de luto 'x(
Buaaaaaaaaaa
Não quero mais falar...
Agora só fica o meu apelo sentimental.

Volta a escrever e desenhar D'Gray Man!
:(
Cante óh alma solitaria, desvende sua própria loucura e a dominea, só assim estara mais uma vez livre para seguir a diante'



Bianca Araújo...
Meus dedos tocam o frio limite
Da fenda do meu coração esmigalhado
Meu corpo viaja...

Desaparecendo na escuridão sem forma
Meus pensamentos desbotados estão longe
O que eu busco é uma miragem

"Estou segurando suspenso ao ar o futuro distante..."

Em um mundo que brilhava, minha memória embaçada
Está chamando meus sonhos á lembrança do céu pra qual eu olhava
A cena de nós dois nos encontrando numa noite contínua
Sequer vejo o fim dos dias que gastamos

Mesmo que estejamos tão separados
Uma luz ilumina o caminho até você
O milagre deve se tornar real

Os pensamentos se acumularam quando os perdi
Uma promessa está escondida no fundo do meu peito
Vou buscar o amanhã...

Ecoando silenciosamente no meu coração
As palavras que trocamos
Ainda se espalham por esse céu noturno

"Estou segurando suspenso ao ar o futuro distante..."

Num mundo que da tantas voltas, eu ultrapasso o tempo
E buscando o futuro no céu arranhado
Numa noite infinita, enquanto meu coração estremecia, meus batimentos transpassaram a distância e ecoaram...
Ainda que a luz brilhante me deixe
Farei meu caminho pro meu sonho seja no lugar que for
O milagre deve se tornar real

Em um mundo que brilhava, minha memória embaçada
Está chamando meus sonhos á lembrança do céu pra qual eu olhava
A cena de nós dois nos encontrando numa noite contínua
Sequer vejo o fim dos dias que gastamos
Mesmo que estejamos tão separados
Uma luz ilumina o caminho até você
O milagre deve se tornar real

(Tamaki Nami)
Não a inseto que eu abomine mais que essas estranhas e misteriosas borboletas.
Elas são tão esquisitas e ao mesmo tempo encantadoras, como se essa beleza toda fosse com o único propósito de atrair e fazer algo muito mal, como as sereias, cujo único objetivo era encantar, os homens pro mar matando numa balada de vozes relaxantes.
Ta posso até esta parecendo meio paranóica, mais se analisarem os fatos verão que, realmente é paranóia minha, mais paranóia ou não, continuo achando elas maldosas.
Por esses dias me peguei num estranho fenômeno, onde durante uma semana elas ficaram a me perseguir, não importando o local, aparecia uma borboleta e ficava perto de mim, no primeiro e no segundo dia, achei aquilo um azar só X/, credo borboletas por todas as partes, era o meu pesadelo.
No terceiro e no quarto dia, comecei a notar que elas de alguma maneira estavam representando algo de mim, não sabia dizer o que era mais com certeza elas não estavam me perseguindo por acaso.
No quinto dia já avia me acostumado com o tal inseto e já nem me incomodava, mais com sua presença, apesar de ainda ter aqueles calafrios.
No sexto dia comecei a notar que cada uma delas tinha um desenho diferente em suas asas, ângulos, formar, e combinações de cores, e aquilo de certa forma me encantou e me fez ter admiração pelo inseto que eu odiava tanto.
No sétimo dia, não avia sinais de borboletas, e eu fiquei de certa forma incomodada, não digo triste, mais já avia me acostumado em ver borboletas.
Não vejo mais borboletas, mais entendi de que de uma forma estranha elas se ligavam a mim, assim como eu as julgava insetos ruim, da mesma forma me denominava, loucura não é, ficava afirmando pra mim mesma que eu era uma pessoa ruim, que não fazia bem pra mais ninguém se não pra mim mesma. Mais como pode ver tudo paranóia.
Não digo que amo borboletas, mais aprendi a admiraras e respeitá-las, pelo seu modo de ser.
Borboletas são insetos inofensivos que alem de terem a beleza, tem também à delicadeza e a fragilidade que eu acreditava não existir em mim.
É ISSO.
Borboletas XD

Por: Bianca Araújo'